domingo, 17 de abril de 2011

Antiguidade Clássica: Grécia

UM POVO DIFERENTE
ØNOVIDADES MARCANTES:
Nova forma de pensar – Filosofia
De fazer política – Democracia
Uma nova arte – Dramaturgia
“UM MUNDO À MEDIDA DO HOMEM”
OS PAIS DO OCIDENTE!

O TERRITÓRIO GREGO
Ø
 Cadeias montanhosas (80% do território): formam planícies férteis, favoráveis ao estabelecimento humano. 
Ø
Mar: banha praticamente toda sua costa recortada, sendo um convite á navegação. 
Ø
Essas características deram ao território um aspecto fragmentado – influenciando a fragmentação política, favorecendo a formação de cidades-estados, independentes, mas que compartilhavam elementos culturais comuns. 

Elementos culturais comuns
ü
Falavam a mesma língua. 
ü
Base religiosa comum. 
ü
Reconheciam-se como helenos (habitantes da Hélade, como era conhecida a Grécia Antiga). 
ü
Denominavam de “bárbaros” todos os povos não helênicos. 
ü
Jogos olímpicos (pan-helênicos). 

                                                          Pré-Homérico ou Micênico

Ø
Instalação dos povos indo-europeus 
Aqueus   
Jônios  e Eólios 
Dórios  
Ø
Estes povos deram origem a uma mescla de etnias que, ao longo do tempo, por intercâmbios , adquiriu certa unidade e constituiu os helenos. 
Ø
Os dórios, povo militarizado, conhecedores do ferro, destruíram boa parte da civilização micênica e proporcionaram a 1º diáspora grega. 

Homérico
ØGenos: pequenas unidades agrícolas autos-suficientes baseadas no coletivismo.
ØNo fim do Período Homérico, crescimento demográfico e disputas por terras férteis provocaram a desagregação das comunidades gentílicas.
ØAs terras foram desigualmente divididas:
§Propriedade privada – aristocracia rural.
§Maior diferenciação entre as classes sociais.
Alguns ficaram com as melhores terras, outros com as piores e muitos sem nenhuma.
ü2º diáspora grega

Arcaico
üPara controlar os conflitos resultantes das desigualdes sociais, os proprietários de terras formaram associações (fratrias).
üAs fratrias se uniram, formando tribos...depois se organizaram em demos, que deram origem às pólis, principal transformação deste período.
üFundação de colônias gregas em diversas regiões.







Atenas e Esparta 
                       
Atenas
Se desenvolveu na Ática, no século X.
üRegião montanhosa, lançaram-se ao mar e fizeram do comércio marítimo sua principal fonte econômica.
üObjetivavam uma formação completa do homem: física, intelectual e artística.
üDesigualdade social como característica histórica.


ORGANIZAÇÃO SOCIAL ATENIENSE:
Cidadãos: homens, filhos de atenienses, maiores de 21 anos – grandes e pequenos proprietários de terras e comerciantes; estes tinham direito político e participavam do governo da cidade.
Metecos: estrangeiros, não tinham direitos políticos, proibidos de comprar terras, mas podiam trabalhar no comércio e artesanato, pagavam impostos para viver na cidade e podiam ser convocados para o serviço militar.
Escravos: geralmente prisioneiros de guerra ou filhos de escravos que já viviam na cidade. Seu trabalho sustentou  toda a sociedade, que via com desprezo o trabalho manual.
“ Todos aqueles que nada têm de melhor para nos oferecer que o uso do seu corpo e dos seus membros são condenados pela natureza à escravidão” (Aristóteles. Política)

Leis são como teias de aranha: boas para capturar mosquitos, mas os insetos maiores rompem sua trama e escapam”. (Sólon) 

DA MONARQUIA À DEMOCRACIA:
üTais reformas fazer parte de um processo de lutas, em que os não-aristocráticos uniram-se para exigir efetiva participação política.
üCulminando com a criação de uma maneira nova de governar: a democracia.
CLÍSTENES: aprofundou as reformas e introduziu o regime democrático, cujo princípio básico é o da isonomia.


DEMOCRACIA ATENIENSE: 
üElitista: apenas uma minoria possuía o direito de participar da eclésia (Assembléia do Povo)
üPatriarcal: excluía as mulheres.
üEscravista: sustentavam as riquezas dos senhores.


Esparta

üLocalizada na Península do Peloponeso, fundada pelo dórios no século IX a.C.
üNão possuía uma área urbana importante.
üCidade de caráter militarista e urbano.
üSeus principais objetivos era fazer de seus cidadãos modelos de soldados, corajosos e obedientes às leis e às autoridades.

ORGANIZAÇÃO POLÍTICA ESPARTANA:
ØESPARCIATAS: cidadãos espartanos (descendentes dos dórios), homens livres, à disposição do exército e do Estado, os únicos a ter direitos políticos; eram proprietários de terras e não se envolviam com o comércio.
ØPERIECOS: comerciantes e artesão, descendentes de povos conquistados, não participavam do governo e não tinham direitos políticos, mas pagavam impostos ao Estado.
ØHILOTAS: viviam presos às terras dos esparciatas, com seu trabalho sustentavam os cidadãos.

GESTÃO DO ESTADO ESPARTANO:
üGovernada por dois reis:
üEntre sua funções estavam o serviço militar e religioso...
üEm tempos de guerra um dos reis exercia o comando do exército.
GERÚSIA:Conselho Vitalício de Anciãos (esparciatas com mais de 60 anos), com funções administrativa,  legislativa e judiciária.
ÁPELA: espartanos com mais de 30 anos; elegia os membros da Gerúsia, aprovava ou não as leis encaminhada por eles.
ÉFOROS: 5 membros eleitos anualmente pela Ápela, os verdadeiros chefes do governo espartano, pois coordenavam as reuniões da Gerúsia e da Ápela, controlavam a vida econômica e social da cidade, podendo vetar os projetos de leis e fiscalizar as atividades dos reis.

GRÉCIA
FORMAS DE GOVERNO EXPERIMENTADAS PELOS GREGOS:
MONARQUIA: onde um rei governa sozinho ou com conselho de nobres.
ARISTOCRACIA: onde o controle estatal é privativo de uma camada social privilegiada.
OLIGARQUIA: onde um grupo reduzido de pessoas domina de acordo com seus interesses.
TIRANIA: onde o indivíduo assume o poder através da força.
DEMOCRACIA: Governo do povo, sistema em que cada cidadão participa do governo.

Guerras médicas
ü
No período Clássico, a Grécia atinge seu apogeu econômico e esplendor cultural.
üSua ascensão provocou disputas por rotas comerciais com os persas.
üPromoveu a solidariedade entre os gregos.
üOs gregos conseguem bloquear o avanço persa.
üAtenas torna-se a cidade grega mais poderosa.

HEGEMONIA ATENIENSE

üOs gregos organizaram-se na Liga de Delos – sob a liderança de Atenas.
üTanto que Atenas experimenta seu apoge – no século de Péricles (séc V a.C.), com obras públicas e templos. Tempo dos filósofos e do teatro.
üAlgumas cidade tentam sair da Liga, mas são impedidas por Atenas – sob comando de Esparta, formam a Liga do Peloponeso.
ü Teve início a Guerra do Peloponeso: Atenas sai derrotada depois de 27 anos de batalha.
üOs espartanos estendem sua influencia pelo mundo grego por cerca de 30 anos.
üTantas debilitaram e desorganizaram as cidades gregas.
üAproveitando-se desse “crise”, os macedônios, sob liderança de Felipe da Macedônia, conquistam a Grécia.

PERÍODO HELENÍSTICO
üAlexandre, o Grande, filho de Felipe, vai mais além: dominou do Egito á Índia.
üHabilidoso, acelerou o comércio e a urbanização..
üLevou os valores gregos aos povos conquistados – dando origem à cultura helênica.
üCom a morte de Alexandre, seus generais dividem o império, enfraquecendo-o
üNo século II a.C., a Grécia e a Macedônia são convertidas em províncias de uma nova potência: a civilização romana.

RELIGIÃO E MITOLOGIA
üUm dos principais elementos de vínculo cultural entre as cidades gregas.
üNão possuía um conjunto fixo de normas e seus princípios foram transmitidos pela tradição oral.
üPoliteísmo e antropomorfismo.
üAlém dos deuses, os gregos reverenciavam os heróis, considerados semideuses.
üOs mitos eram interpretações que tentavam explicar os fenômenos.

FILOSOFIA
üNão havia uma distinção entre Filosofia e Ciência – especulações filosóficas e observações científicas ao mesmo tempo.
üBusca de explicações naturais para os fenômenos da natureza. Libertação dos mitos.  Filósofos da Natureza.
üA História como “ciência”: causas naturais para o curso da história. Heródoto e Tucídedes.
üInfluenza X Medicina – explicações naturais para saúde e doenças. Hipócrates (mente sã em corpo são).
FILOSOFIA EM ATENAS: o homem no centro.
üSofistas e o ceticismo – “o homem é a medida de todas as coisas”
üNatural ou Cultural?
üSócrates: a arte do diálogo; a ironia socrática; trouxe a filosofia do céu para a terra.
üFilo-sofo : amante da sabedoria – “mais inteligente é aquele que sabe que não sabe.”

O TEATRO GREGO
üSurge dos rituais religiosos em homenagem à Dionísio
üSéculo VI a.C., Téspis: o primeiro ator.
üSéculo V a.C., são construídas edificações  para esta expressão artística
üTeatro – theatro: lugar de onde se vê.
üFunção social: sentimento de pertencimento.
TRAGÉDIAS E COMÉDIAS
“ oferecer um espelho à vida” (Shaskpeare)
“que os humanos julguem os humanos”
Reflexões sociais, políticas e coletivas.

Antiguidade Clássica: Roma

Origens e Povoadores:
ITALIOTAS: de origem indo-européia, chegaram por volta de 2.000 a.C., ocupavam a região central da península.
ETRUSCOS: vindo da Ásia Menor, por volta do século VIII a.C., originalmente ocuparam o norte.
GREGOS: instalaram-se no sul da península durante a colonização grega (Magna Grécia).
Os Latinos, povo italiota, instalam-se na região do Lácio, fundam várias aldeias, entre elas, Roma.
Apenas no século VII a.C., com os quando os etruscos invadem e conquistam o Lácio, Roma se consolida como cidade.

Período Monárquico (753-509 a.C.):
ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
ü
üSob domínios dos REIS etruscos, tem início um processo de organização política e social.
REI: chefe militar, religioso, além de juiz. Seu cargo era vitalício.
SENADO: ou Conselho do Anciãos; chefes dos génos; propunham leis e fiscalizavam os reis.
COMÍCIA CURIATA: homens em condições de servir ao exército, agrupados em cúrias (conjunto de 10 clãs). Elegiam os altos funcionários, aprovavam ou rejeitavam as leis. No entanto, reunia-se apenas quando o rei convocava.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL
PATRÍCIOS: eram os cidadãos romanos. Tinham direitos políticos; desempenhavam altas funções no exército, na religião, na justiça e na adm. Pública. Grandes proprietários de terras e escravos.
CLIENTES: homens livres que associavam-se aos patrícios em troca de auxílio econômico e proteção social.
PLEBEUS: a maioria da população que, a princípio, não tinha direitos políticos.
ESCRAVOS: inicialmente, por dívidas, com a expansão militar, eram os prisioneiros de guerra. Exerciam as mais diversas atividades.

FIM DA MONARQUIA
üInteresses divergentes entre a monarquia etrusca e o patrícios romanos.
üDesejavam controlar diretamente o poder.
üOs últimos reis etruscos tentam diminuir a ação do Senado...
üOs patrícios derrubam a monarquia e implantam uma nova organização política...A REPÚBLICA.

República (509-27 a.C.)
A COISA PÚBLICA
üEstado e o poder pertencem ao povo.
üPorém, em Roma, era uma organização política dominada apenas pelos patrícios.
üNão havia distribuição de poder. Inicialmente, somente os patrícios possuíam direitos de cidadãos.
PELOS PATRÍCIOS E PARA OS PATRÍCIOS.
-Consulado (2 cônsules)     - Edis  (vereadores)    
-Pretores (juízes)    - Questores (finanças)     
- Ditadores (em caso de guerra governava com amplos poderes)

Ordenamento do governo republicano – (Políbio/Histórias Vol.6)
"Em Roma, os cônsules são os árbitros de todos os negócios públicos, porque todos os outros magistrados - exceto os tribunos da plebe - lhes são subordinados e a eles obedecem. São eles que apresentam os embaixadores ao Senado, que tomam as decisões urgentes e têm o controle das leis e dos negócios públicos. A eles compete convocar as Assembléias e executar suas deliberações. Nos negócios de guerra e na condução das batalhas, têm autoridade quase absoluta, a eles cabe impor aos cidadãos as contribuições que julguem convenientes, nomear os tribunos (comandantes), arregimentar os soldados e escolher os melhores entre eles. Além disso, em campanha, têm plena faculdade de punir quem quer faça parte do exército, além de poder gastar o dinheiro público como e quando acharem oportuno, pois são acompanhados sempre por um questor, que executa o que eles lhe ordenam.”

O Senado cuida em primeiro lugar do erário, estando submissa a sua jurisdição tanto as entradas quanto as saídas, de modo que os questores não podem fazer nenhum empenho de dinheiro, por nenhuma razão, sem uma deliberação do senado, exceto por ordem dos cônsules. Até as maiores e mais notáveis despesas que fazem os censores a cada cinco anos, para construir e restaurar edifícios públicos, são ordenadas pelo Senado, que dá autorização aos censores.

Além disso, o Senado se ocupa de todos os delitos cometidos na Itália, que requerem um julgamento público, ou seja, as traições, as conjurações, os envenenamentos e os assassinatos, e se encarrega de qualquer indivíduo ou cidade da Itália que precise mover um processo, ou ser punido, ou necessite de socorro ou defesa. O Senado também dispõe sobre os embaixadores que devem ser mandados para o estrangeiro, seja para fazer a paz, seja para comunicar advertências ou imposições, seja para estipular pactos ou receber a submissão dos povos ou declarar guerra. E o Senado se ocupa também do modo como devem ser recebidos em Roma os embaixadores estrangeiros e de responder suas demandas.

A parte do povo no governo republicano de Roma
“Mas também ao povo cabe uma parte muito importante no governo da República, porque os prêmios e os castigos que são uma força indispensável em todo Estado e sociedade humana, estão principalmente na mão do povo. É ele quem julga os que exerceram qualquer magistratura e só ele pode pronunciar sentenças de morte (...)”
 “Além disso, o povo elege os magistrados, escolhendo-os entre os cidadãos mais beneméritos, sendo, numa república, o poder o mais belo prêmio da virtude. Também depende do povo a aprovação das leis; e, o que é da maior importância, o povo delibera em torno da paz e da guerra. Enfim, é o povo que confirma e ratifica quanto se refere às alianças, à cessação das hostilidades e os acordos com os outros povos.”

Equilíbrio dos Poderes
“(...) cada um dos três órgãos do Estado está atento para impedir a prepotência dos outros dois, de modo que nenhum se sobreponha aos outros, mas todos os três permaneçam em seu lugar, ou porque freados, ou porque não ousam, por respeito a eles, ultrapassar os seus próprios poderes."

República (509-27 a.C.)
CONFLITOS ENTRE PATRÍCIOS E PLEBEUS
Ø
Para sua segurança de inimigos e vizinhos, Roma necessitava de um exército forte e numeroso...porém, os soldados eram plebeus  
Ø
Entendendo seu papel social, os plebeus recusam servir ao exército...para atender esta reivindicação é criado o cargo de TRIBUNO DA PLEBE (Comícia da Plebe) 
Ø
LEI DAS 12 TÁBUAS: 1º código de leis escritas de Roma; tentativa de diminuir as arbitrariedades. 
Ø
LEI LICÍNIA: um dos cônsules deveria ser plebeus; põe fim à escravidão por dívidas. 
Ø
LEI CANULÉIA: autoriza o casamento entre plebeus e patrícios 

Expansão Territorial:
DOMÍNIO COMPLETO DA PENÍNSULA ITÁLICA: os primeiros passos da expansão.
GUERRAS PÚNICAS (guerras contra Cartago): disputa pela hegemonia comercial do Mediterrâneo.
EXPANSÃO POR DIVERSAS REGIÕES DO MUNDO: da península ibérica até a Ásia Menor. Controle total do Mediterrâneo (mare nostrum)

Conseqüências da Expansão:
CRESCIMENTO E CRISE
CONTATO COM A CULTURA DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES: “a Grécia cativa cativou seu rude conquistador”
CONCENTRAÇÃO DAS RIQUEZAS CONQUISTADAS: o estilo de vida, antes simples e modesto, tornou-se luxuoso.
PROFISSIONALIZAÇÃO DA ATIVIDADE MILITAR: abandono do ideal do “soldado camponês”.
MASSA NUMEROSA DE ESCRAVOSà LATIFÚNDIOà ÊXODO RURALà TENSÕES SOCIASà PÃO E CIRCO.

TIBÉRIO E CAIO GRACO
Tibério, elege-se Tribuno e propõe Reforma Agrária: tentativa de limitar o crescimento dos latifúndiosà é assassinado.
Caio, dez ano depois, renova as propostas do irmão, mas também é morto.
Seus seguidores foram massacradosà as lutas de classes e a violência deram espaço para o surgimento das ditaduras militares.

Ditaduras Militares:
Caio Mário  - de origem plebéia, foi primeiro a utilizar o exército para fortalecer seu poder; soldo e conquistas territoriais.
Sila – governou com o apoio do Senado, que foi fortalecido em governo; eliminou o poder de veto do Tribuno da Plebe.
72 a.C., Revolta dos Escravos liderada por Espártaco, com quase 80 mil escravos.

1º TRIUNVIRATO: Crasso, Pompeu e Júlio César
Crasso morre em campanha no Oriente, dando início a uma luta pelo poder.
Júlio César vence a disputa com Pompeu, torna-se ditador vitalício e empreende diversas reformas:
üDoou terras aos soldados, diminuiu o desemprego, terras para plebeus, diminuiu o número de parasitas, abre lugar para representantes das províncias, etc.
César é vítima de conspiração do Senado.
à Revoltas populares, somente acalmadas com a imposição do 2º TRIUNVIRATO.
2º TRIUNVIRATO: Otávio, Marco Antônio e Lépido.
Lépido é afastado pelo Senado.
Marco Antônio é acusado de traição por casar-se com Cleópatra.
Otávio conquista o Egito e retorna como senhor absoluto, recebendo o título de “Augusto”.
Tem início uma nova fase: o Império.
Império (27 a.C – 476):
Roma atinge seu apogeu: ALTO IMPÉRIO.
üMáxima expansão das conquistas territoriais.
üAvanço nas artes, medicina e filosofia. MECENATO
üRedução do avanço das conquistas.
üIntensificou o pão e circo, concedeu terras a soldados, nomeou governantes para as províncias (Édito de Caracala)àPAX ROMANA
üCentro comercial, construção de estradas e pontes, moeda única e o latim é falado é todo território romano.

BAIXO IMPÉRIO
üCrise do sistema escravistaà implantação do colonato.
üEstrutura administrativa e militar onerosa. Inúmeros parasitas...crise no comércio e produção.
330- Constantino transfere a capital para o porção Oriental, na tentativa de afastar-se do foco das tensões.
395 – Teodósio divide o Império entre seus dois filhos, no intuito de dinamizar a administração.
üindisciplina militar, miséria, pestes, etcà não resistiram aos ataques dos “bárbaros”.
ü476, o império Romano do Ocidente cai.
Surgimento do Cristianismo:
A insegurança levou os romanos a darem atenção aos que pregavam a salvação pessoal
Recusavam-se a adorar o imperador e aos deuses “pagãos”
Negação das instituições romanas. Recusa de prestar serviço militar.
313 – Constantino tolera os cultos
330 – religião oficial. Teodósio é batizadoà anos depois torna-se “obrigatório”